Corpo Cabaça propōe um mergulho dentro do próprio corpo, a partir de exercícios de respiração, cantos ancestrais e movimentos corporais com cabaças e xekeres, a fim de acessar memórias primordiais bloqueadas ou esquecidas.
MúsicaDança nos convida a gingar entre duas realidade e fazer girar a própria roda da vida.
Cabaças e Xekeres representam uma conexão muito antiga com a Ancestralidade Feminina.
Na Afrika, o Xekere está conectado com tudo o que diz respeito aos ciclos das águas, ao domínio das chuvas e fertilidade dos campos. Para os Bakongo a fronteira entre os mundos dos vivos e dos ancestrais é considerado como um corpo de água, seja um rio (Nzadi, o grande rio) ou o mar (M'bu), o início e o fim da existência.
Neste laboratório, alguns mitos afrikanos que envolvem a cabaça e o xekere tornam-se ponte entre os corpos dos participantes e os fundamentos da filosofia bakongo e sua cosmopercepção, propondo experimentar a filosofia a partir da corporeidade e da música.
Neste laboratório, alguns mitos afrikanos que envolvem a cabaça e o xekere tornam-se ponte entre os corpos dos participantes e os fundamentos da filosofia bakongo e sua cosmopercepção, propondo experimentar a filosofia a partir da corporeidade e da música.
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