terreiro de griôs

Cláudia Santos e Mo Maiê debatem Educação Afrocentrada e Kindezi Na Segunda que Vem @claudia.africas e @mo.maie vão debater Possíveis Caminhos de Desconstruções e Tecituras para educação e relações raciais no Brasil, a partir de suas experiências e pesquisas oriundas de experiências africanas e afro-brasileiras, entrelaçando Filosofia Afrikana, Movimentos de Cultura e Educação Popular e dos Movimentos de Mulheres Negras. 29/06/20 Instagram @mo.maie e @claudia.africa 15:00 da Bahia . Arte de Gisele Batista . Cláudia Santos pesquisa identidade étnico-racial e de gênero bem como formação de professores na área de Linguagem considerando suas interfaces com Literatura. Doutoranda no DMMDC/ UFBA. Mestra em Estudos Étnicos e Africanos e licenciada em Letras Vernáculas com Língua Estrangeira (Inglês). Tem experiência em elaboração de programas, projetos e políticas públicas bem como docência principalmente nas áreas de línguas (portuguesa e inglesa), relações étnico-raciais,

Ubuntu ! Niek ci djam ! 🥥 Neste Segundo Encontro Música Medicina, as musicistas @jorgina_oliva e @mo.maie te convidam a Mergulhar no Universo da Musicalidade Mandengue, partilhando alguns Ritmos e Melodias Tradicionais do Oeste Africano, além de mágicas estórias por detrás de Instrumentos Ancestrais, como o Djambé, a Kora, o Kamale Ngoni e a Cabaça 🐚 Conectando as Vivências de Jorgina na Ilha de Itaparica e de Mo no Senegal, Vamos cantar, tocar, celebrar com músicas da alma, Pra matar a saudades e trazer um pouco de cura e tranquilidade aos corações. . . . . . #africabrasil #africa #live #percussao #mulhernamusica #afromalinke #afromandengue #mande #guinee #mali #djola #peul #djambe #calabaza #kora #balafon #womeninmusic #healing #healingsound #ubuntuafricanias #jorgelinaoliva #momaie #djalo #djaloarte #bahia #dakar2020

I Encontro Arte Educação . Projeto Mundo Novo É um prazer convidá-los para participar do 1º Encontro Online de  Arte Educação do Projeto Mundo Novo, dia 26/06/2020 (sexta feira), no Instagram @projeto_mundonovo, às 19 h.  O Projeto Mundo Novo é um Programa de Arte Educação, que realiza diversas vivências artes educativas para crianças, adolescentes e jovens. Iniciou as ações, em 1998, em Salvador Bahia, na Comunidade da Vila Rui  Barbosa e em 2000 no Espaço Cultural Trapos e Cia., Pelourinho, sob coordenação de Solange Simões ( Educadora Artista; Diretora Teatral; Especialista em Arte, Educação; Pedagoga e Produtora Cultural).   O principal objetivo da proposta é conectar  pessoas, artistas educadores baianos, nacionais e internacionais, para criar uma rede de comunicação, para impulsionar os debates sobre os desafios da Educação em Artes na Contemporaneidade, como Expressão e Produção (ato de criação) e processo de fruição do Conhecimento. Também, a construção de projeto

http://www.colecaodjalo.contactin.bio/ #olivrodeareia . Somos Existências Espirais. Estórias Dentro de Estórias. Barco e Líquida Busca em Travessia Pela Vida. Assim ... Como Podemos Restaurar Nossos Corpos Oceano? No Dobrar e Desdobrar do Tempo, Os Encontros Com o Outro Nos Relembram de Quem Somos, De Quem Foram Nossos Antigos, Quem Serão Nossos Filhos! E Neste Magma dos Encontros e Afetos, Reafirmamos a Continuidade de Nossas Identidades Ancestrais. . . Sénégal, 2020 . . #ancestralidade #transatlantikaolivrodeareia

As Estórias  de Vida são a Cura Para Sistemas Estruturados para Oprimir • Assim, te Convidamos a se Sentar Conosco Embaixo da Árvore da Memória para Ouvir as Poéticas Estórias da Deisiane Barbosa.  Natural de São Félix da Bahia, Deisiane é Mulher Negra no Mundo da Literatura e das Artes Visuais, Costureira de Livros e Idealizadora da Andarilha Edições, uma Editora Caminhante, entre Costuras de Livros, Literaturas & Visualidades, em Fluxo, desde o Recôncavo da Bahia, ao Encontro de Autores, Leitores & Modos de Propor Espalhamentos Poéticos.  Graduada em Artes Visuais (UFRB), especialista em Estudos Literários (UEFS), mestra em Artes Visuais (UFPE). Desenvolve pesquisas em literatura, performance, videoarte e livro de artista, envolvendo memória e narrativas de mulheres. É integrante do imuê – Instituto Mulheres e Economia. Autora de três livros: “cartas à Tereza: fragmentos de uma correspondência incompleta” (2015), “desavesso” (2016) – ambos de edições independentes – e “ref

http://www.colecaodjalo.contactin.bio/               Ancestralidade e Corpo Os bakongo concebem o Tempo como "O Movimento da Energia Consciente dentro da Matéria Biológica/Corpo, no caminho tanto individual, quanto do ciclo cósmico universal da vida e dos sistemas sociais". (FUKIAU) . Falar sobre o tempo é falar sobre suas “REPRESAS DO TEMPO” (nascimentos, guerras, casamentos, funerais, pandemias, caçadas, colheitas e assim por diante). Assim, ESTAR NO TEMPO não é APENAS IR ATRAVÉS DELE, mas também experimentar a vida caminhando pelas REPRESAS DO TEMPO. Dentro dos movimentos do tempo, estamos vivendo o que o povo bakongo chama de Explosão de uma grande "REPRESA DO TEMPO" ("n´kama mia ntangu"), momento que é um marco. Estamos vivendo um marco para todas as pessoas do mundo. Estamos presentes no próprio tempo? Estamos "Afinados com o fluir da energia viva, compartilhando sua melodia?" (FUKIAU) "Estou no tempo presente a fim de entender o

Flor, Menina Bonita ... Saudade de Seu Perfume de Rosa Manjericão, Minha Filha ... Outro Dia conheci um Camelo que me explicou Muitas coisas ... Porque ele Era tão Velho que viveu no Tempo que Este grande Deserto Era uma Floresta Verde. Eu Cantei sua Música Pra ele e Lhe vi chorar ... Filhote, no Dia que o Mundo Parou eu não tava do seu Lado pra te fazer Dormir ... Mas a Mamãe tá sempre com você, como na estória da Abayomi, se lembra? Sei q Você tá sentindo falta de brincar com os amigos na Ilha e Nadar no Mar ... Mas nåo se préoccupe, que tudo Vai dar certo! Tudo tudo Vai dar Certo! O Mundo teve que parar, Filha ... Porque o Homem tá Destruindo o Mundo. Lembra quando a Lama acabou com Bento Rodrigues? Lembra Quando akele vazamento de Petróleo Contaminou a Ilha? Lembra de Quantas vezes a gente catou plástico e lixo pela praia? Você tava no abraço do Rio Utinga, você Viu os parentes Indígenas Chorar pedindo Deus pra ajudar e protéger o seu Povo q Vem sofrendo desde q Invadiram o