O Autor, Diretor e Dramaturgo Rodrigo França Explica Que a Pouca Presença de Negros no Mundo do Cinema Brasileiro é Histórica, Por Conta do Racismo Estrutural Presente no Brasil, Que Reforça Estereótipos e Ignora Até Mesmo Nomes Já Consagrados, Que Não Possuem o Mesmo Holofote e Oportunidades Que os Dramaturgos Brancos. "O Racismo Estrutural Corta Todas as Relações Existentes com a Sociedade, Inclusive o Cinema. Vai Haver uma Invisibilidade do Cinema Negro na Mídia. Uma Diferença No Repasse de Patrocínios e Subjulgamentos do Que é Este Cinema Negro. O Cinema Branco é Tratado como Genial, Enquanto o Cinema Negro é Visto de Maneira Inferior." O audiovisual no Brasil está aquém da média de produções de países como Nigéria, Índia, Argentina e Estados Unidos, Que Domina cerca de 70% Do Mercado Mundial. De acordo com a Lei AUDIOVISUAL 12.485/11, Chamada Lei do Audiovisual ou Lei de Cotas, É Exigido Que os Canais Brasileiros Exibam, minimamente, 3h 30 de conteúdo Nacional, em horári
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