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Educação Afrocentrada e Kindezi : Desconstruções e Tecituras

Cláudia Santos e Mo Maiê debatem Educação Afrocentrada e Kindezi

Na Segunda que Vem @claudia.africas e @mo.maie vão debater Possíveis Caminhos de Desconstruções e Tecituras para educação e relações raciais no Brasil, a partir de suas experiências e pesquisas oriundas de experiências africanas e afro-brasileiras, entrelaçando Filosofia Afrikana, Movimentos de Cultura e Educação Popular e dos Movimentos de Mulheres Negras.

29/06/20
Instagram @mo.maie e @claudia.africa
15:00 da Bahia
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Arte de Gisele Batista
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Cláudia Santos pesquisa identidade étnico-racial e de gênero bem como formação de professores na área de Linguagem considerando suas interfaces com Literatura. Doutoranda no DMMDC/ UFBA. Mestra em Estudos Étnicos e Africanos e licenciada em Letras Vernáculas com Língua Estrangeira (Inglês). Tem experiência em elaboração de programas, projetos e políticas públicas bem como docência principalmente nas áreas de línguas (portuguesa e inglesa), relações étnico-raciais, letramento, literatura, identidade, cultura, educação e turismo. Atua na editora e Coletivo Literário Ogum´s Toques, a Rede Africanidades e também nos projetos comunitários do Terreiro São Jorge da Gomeia. Trabalha no IFBA/ Campus Seabra.
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Mo Maiê é Musicista, Arte-educadora, Capoeirista, Artesã de instrumentos 
musicais africanos, Pesquisadora do Universo Musical do Transatlântico afro-
ameríndio e Da Cosmovisão Bantu.
Trabalha a transversalidade das artes, com ênfase em música, literatura e 
performance, conectando ancestralidade, arte da terra (land art) e tecnologia 
social.
É idealizadora da Revista eletrônica Terreiro de Griôs e da Escola Ateliê Nomad 
Djalô, ambos trabalhos independentes focados em pesquisa e arte educação,
sob o viés da afrocentricidade e valorização de nossas culturas originárias. .
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