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Mostrando postagens de novembro, 2015

I Vivência Griô Ubuntu Africanias na Casa da Aranha

I Vivência Griô Ubuntu Africanias na Casa da Aranha É com extremo amor que convidamos vocês para partilharem conosco da I Vivência Griô Ubuntu Africanias na Casa da Aranha a Ilha de Itaparica, Bahia. A é entrada é franca, mas tem contribuição será voluntária, e o evento começa às 9h, domingo, 6 de dezembro de 2015 . Nesse momento em que o mundo passa por circunstâncias tão delicadas, somos chamados a nos unir e criar uma conexão de positividade e evolução, desprendimento de velhos padrões. O universo griô parte da valorização dos saberes da tradição oral, do resgate do passado para a criação de um futuro com perspectivas unindo arte, terapia, culinária e educação para proporcionar maior formação do ser em sua totalidade - racional, emocional e espiritual. Na programação da vivência haverá oficinas, uma roda de mulheres e mães, a "Ciranda da maternidade natural", o plantio de uma árvore de Baobá e uma deliciosa feijoada vegetariana, a "Feijoada pela paz".

Diários de um Canto de Kalunga #1

A travessia entre dois mares suspensos no tempo e no espaço. O convite a penetrar no desconhecido absoluto em busca de tentar entender a própria vida.  Cantos de Kalunga é a síntese de tantos processos de pesquisa e criação de Mo Maiê, conectando suas grandes influências musicais. A palavra Kalunga vem do dialeto banto e significa “oceano”. Também é o nome dado à boneca encantada, que representa os ancestrais daqueles que fazem parte das nações de maracatu de Pernambuco.  A partir de sensações vindas de experiências de um corpo que dança e vive à beira do mar do Alto da Sereia (comunidade pesqueira remanescente quilombola de Salvador da Bahia), Kalunga traz dez composições musicais, explorando sonoridades do canto e da percussão de encontro com recursos eletrônicos e o jazz.  Dentro de sua concepç ã o estética o som e a imagem caminham juntos, inseparáveis. o projeto une o canto, a dança sonora e o vídeo em uma apresentação intimista.  Abaixo algumas fotos de uma performan

IV Jornada Agroecológica da Bahia

a Ciranda da terra: Contos Griô, oficina que ministrei em parceria com os jovens do Sankofa, na roda para crianças. Que lindo foi! Roda de conversa e troca de saberes da Juventude,   Salve a ancestralidade do Samba de Caboclo!   Índios. Negros. Quilombolas. Assentados. Cura. Renovaçao. Autoconhecimento. Empoderamente. Arte. Revoluçao. Resistência. Esse ano a Jornada tratou do tema "Terra, território e poder". Muitos encontros, muita troca de conhecimento, muita sabedoria ancestral. Agradeço a todos os que estiveram presentes, a todas as sábias mulheres guerreiras, às índias, cacicas, às quilombolas, às marisqueiras, aos pescadores artesanais, à gente que trabalha de encontro com a terra, em respeito com a terra, nossa grande mae. Mais uma vez volto renovada e esperançosa da jornada. Que essas sementes se fortaleçam e se espalhem pelas terras sagradas da Bahia, do Brasil e do mundo. Trecho do filme "Umbigo", de Cauê, que conta a história da Dona Val