Pular para o conteúdo principal

Desde BRASIL e ABYA YALA llega la primera edición del festival niamakala 2022

«Todo habla, todo es palabra.

Todo quiere comunicarnos algún conocimiento.»

Amadou Hampâté Bâ


#repost #programaibermusicas

El Festival de Niamakala tiene como lema “Expresiones africanas y de la tercera diáspora”. Centrada en expresiones musicales, corporales, pensamientos y percepciones africanas, africanistas y afrodiaspóricas, la primera edición de Niamakala busca comprender las interacciones entre las tradiciones orales seculares de la tierra madre y sus hibridaciones en los territorios latinoamericanos contemporáneos, con la intención de promover el intercambio de experiencias y la puesta en común de conocimientos entre invitados, público participante y artistas, tradicionalistas, maestros, docentes, investigadores, educadoras, educadores, productores y productoras con el fin de crear nuevos imaginarios de cooperación intercultural, desde y entre África y Abya Yala.

La programación del Festival Niamakala comenzó con el Niamakala Mapping de circuitos culturales e iniciativas de arte y educación con referentes africanos en Abya Yala.

Encuentros en vivo del Festival Niamakala, que consta de 4 días con: un encuentro de saberes y tres mesas de intercambio de ideas, en formato LIVE; y presentaciones artísticas en formato PREMIERE pregrabado. Las mesas de intercambio de ideas contarán con el apoyo de VIDICOM y el Centro de Idiomas de la UNED para su transmisión y traducción simultánea.

I Festival Niamakala 2022. edición en línea. Del 5 al 8 de octubre en formato virtual y totalmente gratis. Para participar o registrarse en las actividades en vivo contactar: ​​festivalniamakala@gmail.com

https://www.youtube.com/channel/UCHjsPgGZOHduiHxcRxMiLbQ?sub_confirmation=1

https://www.facebook.com/events/1429108360934677/?active_tab=discussion

https://www.instagram.com/festival.niamakala/

https://linktr.ee/festivalniamakala


 

¡Salve, gente hermosa! Estamos felices de compartir con ustedes un poco de lo que está por venir, parte del programa de la primera edición de @festival.niamakala .


¡Y tú eres nuestrx invitadx especial!

¡Únase a nosotros en las Mesas de Intercambio de Ideas y Muestra de Video! Para más información, hablamos por inbox o correo electrónico: festivaniamakala@gmail.com

PROGRAMACIÓN

05/10/22 . miércoles
encuentro lúdico niamakala: “RITOS, RITMOS E INSTRUMENTOS MUSICALES ANCESTRALES” 

invitado: Seydou Dembélé (Director de la École de Musique Kirina - Mali) 

mediación: Gisela Naiara @eh.gisela (Investigadora de Prácticas de Atención Comunitária/Batuquera do @maracatuventosdeouro, Salvador/Bahia) 

- concierto: SITA ENSEMBLE MUSICAL FÉMININ DE BALAFONS (MALI) 

**

06/10/22 . jueves
mesa de troca de ideias: “NIAMAKALA: ORALIDADE E TRANSMISSÃO DE SABERES DE ÁFRICA PARA A TERCEIRA DIÁSPORA”

mediación: Marcos Santos @marquitus.santos (Brasil)

invitad&s: Analú Koteban @analukoteban (Brasil)

Manuel Monestel @monestelmanuel (Costa Rica)

Sekouba Oulare @osekouba (Guiné Conakri/Arg/Brasil),

Mo Maie @mo.maie (Brasil)

** 

muestra de videos NIAMAKALA
 
***

07/10/22 . viernes

mesa de intercambio de ideas: “NIAMAKALA: LA PRESENCIA FEMENINA EN LA PRESERVACIÓN DE LEGADOS ANCESTRALES EN LOS CAMINOS ENTRE ÁFRICA Y ABYA YALA”

mediación: Alma Velásquez @alma.velasquez.huichulef (Argentina)

invitadas: 
Mariama Camará @mariama.camara.7 (Guiné Conakri/Brasil)

Jorgelina Oliva @jorgina_oliva (Arg/Brasil)

Pupa Luna @pupa.luna (México)

Mafer Schifani @boaviagemtropical (Costa Rica) 

*** 

muestra de videos NIAMAKALA

****

08/10/22

- mesa de trueque de ideias: “INSTRUMENTOS MUSICALES ANCESTRALES, EDUCACIÓN Y SALUD"

mediación: Maria Anália @analia_mar.ia (Brasil)

invitados:

Karim Bengaly (Mali)

Boynayel Mota @boynayelmota (República Dominicana)

Gusta King (Argentina)

***

- lanzamiento del “BÚKI BURRI BÚKI BUMÁ, el libro vivo: DJAMBE, el anunciador", con Mounet Camará @mohamed.camara.1800 , del Grupo de Percussão Tamará (Guiné Conakri)

*

- concierto: ABOU DIARRA @ngoniabou
.
Apoio @ibermusicas

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Guedra - O ritual das mulheres do "Povo Azul"

Guedra A palavra "Guedra" quer dizer "caldeirão" e também "aquela que faz ritual". Guedra é usado para nomear um ritual de transe do "Povo Azul" do deserto do Saara, que se estende desde a Mauritânia passando pelo Marrocos, até o Egito. Através da dança e da ritualística que a envolve, esse povo traça místicos símbolos espalhando amor e paz, agradecendo a terra, água, ar e fogo, abençoando todos os presentes entre pessoas e espíritos, com movimentos muito antigos e simbólicos. É uma dança ritual que, como o Zaar, tem a finalidade de afastar as doenças, o cansaço e os maus espíritos. Guedra é uma dança sagrada do "Povo do Véu" ou "Kel Tagilmus", conhecido como "Tuareg. Em árabe, "Guedra" é Também o nome de um pote para cozinhar, ou caldeirão, que os nômades carregam com eles por onde vão. Este pote recebia um revestimento de pele de animal, que o transformava em tambor. Somente as mulheres dançam "G

Os Quatro Ciclos do Dikenga

Dikenga Este texto sobre os ciclos do Cosmograma Bakongo Nasce da Essência da compreensão de mundo dos que falam uma dentre as línguas do tronco Níger-Kongo, em especial Do Povo Bakongo.  Na década de 90 o grande pensador congolês chamado Bunseki Fu Ki.Au veio  ao Brasil trazendo através de suas palavras e presença as bases cosmogônicas de seu povo, pensamentos que por muitos séculos foram extraviados ou escondidos por causa da colonização da África e das Américas e dos movimentos do tráfico negreiro. Fu Ki.Au veio nos ensinar filosofia da raíz de um dos principais povos que participaram da formação do povo brasileiro, devido aos fluxos da Diáspora. Transatlântica. Segundo Fu Ki.Au, “Kongo” refere-se a um grupo cultural, linguístico e histórico, Um Povo altamente tecnológico, Com Refinada e Profunda Concepção do Mundo e dos Multiversos. Sua Cosmopercepção Baseia-se Num Cosmograma Chamado Dikenga, Um Círculo Divido Em Quatro Quadrantes Correspondentes às Quatro Fases dos Movimentos

Ritmos do Candomblé Brasileiro

           Os ritmos do Candomblé (culto tradicional afro brasileiro) são aqueles usados para acompanhar as danças e canções das entidades (também chamadas de Orixás, Nkises, Voduns ou Caboclos, dependendo da "nação" a que pertencem). Ritmos de Diferentes Nações de Candomblés no Brasil São cerca de 28 ritmos entre as Nações (denominação referida à origem ancestral e o conjunto de seus rituais) de Ketu, Jeje e Angola . São executados, geralmente, através de 4 instrumentos: o Gã (sino), o Lé (tambor agudo), o Rumpi (tambor médio) e o  Rum (tambor grave responsável por fazer as variações). Os ritmos da Nação Angola são tocados com as mãos, enquanto que os de Ketu e Jeje são tocados com a utilização de baquetas chamadas Aquidavis (como são chamadas nas naçoões Ketu_Nagô). " Em candomblé a gente não chama "música". Música é um nome vulgar, todo mundo fala. É um...como se fosse um orô (reza) ...uma cantiga pro santo ".  A presença do ritmo n