Pular para o conteúdo principal

Sonora Barcelona 2016. Sonora Hispana.

Sonora Barcelona. Liviana Mauretti
El Festival Sonora - Ciclo Internacional de Compositoras surgió en el año de 2016, con el objetivo de visibilizar, promover y legitimar la presencia de la mujer compositora en el panorama musical contemporáneo. Desde el més de julio fueran más de 150 conciertos con cantautoras de Latino América, África y Europa. 

La edición Sonora Barcelona se pasó en el dia 29 de octubre, en la Asociación Freedónia (Raval). Con pocket shows de las cantautoras Liviana Mauretti, Yaiza Rodriguez, Jabu Morales, Marieta, Mo Maiê, Stefanie Ringes, Nêga Lucas y Carla Cruells.


Al final de los conciertos hubo una jan session, con la participación de musicistas y cantautoras que conocieron el movimiento a través de divulgación, como Yolanda Cañardo y Jaqueline Oliveira.



Para aquellos amantes de la música de calidad, la buena notícia es que la Productora MOIRAS está realizando la colecta de composiciones de cantautoras de todas las ediciones del Sonora en el 2016.

Serán lanzados 5 álbuns de la compilación Sonora en plataformas de divulgación digital, entre 2016 y 2017.

Muchas gracias dejamos a tod@s l@s que nos ayudaron a realizar este sueño!

Sonora Barcelona 2016 tuvo el apoyo cultural y artístico de:

Karuna Rabello, Coque Sanches, Asociación Cultural Freedónia, Ivan Bassols, Productora Moon Trip, Stefanie Ringes, Moira Productora,  Laura Soriano Photography​, Ricardo Cançado VJ Eletroíman, Quentin y Geraldine Goye, Noa Monjardín, Javier Mestre, Dementer Spin, Mayu Macías, Alex Mestre, Contrabanda FM, MDC Suingue, Caipirinha Libre, Terreiro de Griôs, Pedro João Bastos, Israel Diaz Garcia, Yamila, Pedro Bastos João, Mame Abdou Seck, Alan Chehab, Lívia Elias, Sueli Elias, Toni Claret y Martin Piragino.  

El evento fue producido de manera horizontal e independiente, sob la curadoria y coordinación de Mo Maiê (Brasil). 

(+ sobre la red Sonora en el enlace: 

Asociación Freedonia:
(Carrer, Lleitalta, 6. 08001. Raval, B), sob cordinación de Coque Sánchez. 

Abajo un poquito de la primera edición del Sonora Barcelona 2016, el bello registro fue echo por Laura Soriano Photography​.





Sonora Barcelona. Yaíza Rodriguez
Sonora Barcelona. Stefanie Ringes
Sonora Barcelona. Yaíza Rodriguez, Mo Maiê, Sara Pantaleo, Stephanie Ringes, La Baq. Jabu Morales, Nêga Lucas
Sonora Hispana. Dandara Magón & Mo Maiê
Sonora Barcelona. Carla Cruells
Sonora Barcelona. Liviana Mauretti
Sonora Barcelona. Marieta
Sonora Barcelona. Stefanie Ringes
Sonora Barcelona. Marieta
Sonora Barcelona. Jabu Morales
Sonora Barcelona. Sara Pantaleo
Sonora Barcelona. Nêga Lucas
Sonora Barcelona.
Sonora Barcelona. Marieta.
Sonora Barcelona. Carla Cruells
Sonora Barcelona. Jabu Morales
Sonora Barcelona. Yaíza Gómez
Sonora Hispana​ Barcelona 
Sonora Barcelona. Yaíza Gómez
Yaiza Rodriguez Gómez
Dandara Flores Magon
com Nêga LucasPedro Bastos João e Jabu Morales Aloise Asociación Freedonia.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Guedra - O ritual das mulheres do "Povo Azul"

Guedra A palavra "Guedra" quer dizer "caldeirão" e também "aquela que faz ritual". Guedra é usado para nomear um ritual de transe do "Povo Azul" do deserto do Saara, que se estende desde a Mauritânia passando pelo Marrocos, até o Egito. Através da dança e da ritualística que a envolve, esse povo traça místicos símbolos espalhando amor e paz, agradecendo a terra, água, ar e fogo, abençoando todos os presentes entre pessoas e espíritos, com movimentos muito antigos e simbólicos. É uma dança ritual que, como o Zaar, tem a finalidade de afastar as doenças, o cansaço e os maus espíritos. Guedra é uma dança sagrada do "Povo do Véu" ou "Kel Tagilmus", conhecido como "Tuareg. Em árabe, "Guedra" é Também o nome de um pote para cozinhar, ou caldeirão, que os nômades carregam com eles por onde vão. Este pote recebia um revestimento de pele de animal, que o transformava em tambor. Somente as mulheres dançam "G

Os Quatro Ciclos do Dikenga

Dikenga Este texto sobre os ciclos do Cosmograma Bakongo Nasce da Essência da compreensão de mundo dos que falam uma dentre as línguas do tronco Níger-Kongo, em especial Do Povo Bakongo.  Na década de 90 o grande pensador congolês chamado Bunseki Fu Ki.Au veio  ao Brasil trazendo através de suas palavras e presença as bases cosmogônicas de seu povo, pensamentos que por muitos séculos foram extraviados ou escondidos por causa da colonização da África e das Américas e dos movimentos do tráfico negreiro. Fu Ki.Au veio nos ensinar filosofia da raíz de um dos principais povos que participaram da formação do povo brasileiro, devido aos fluxos da Diáspora. Transatlântica. Segundo Fu Ki.Au, “Kongo” refere-se a um grupo cultural, linguístico e histórico, Um Povo altamente tecnológico, Com Refinada e Profunda Concepção do Mundo e dos Multiversos. Sua Cosmopercepção Baseia-se Num Cosmograma Chamado Dikenga, Um Círculo Divido Em Quatro Quadrantes Correspondentes às Quatro Fases dos Movimentos

Ritmos do Candomblé Brasileiro

           Os ritmos do Candomblé (culto tradicional afro brasileiro) são aqueles usados para acompanhar as danças e canções das entidades (também chamadas de Orixás, Nkises, Voduns ou Caboclos, dependendo da "nação" a que pertencem). Ritmos de Diferentes Nações de Candomblés no Brasil São cerca de 28 ritmos entre as Nações (denominação referida à origem ancestral e o conjunto de seus rituais) de Ketu, Jeje e Angola . São executados, geralmente, através de 4 instrumentos: o Gã (sino), o Lé (tambor agudo), o Rumpi (tambor médio) e o  Rum (tambor grave responsável por fazer as variações). Os ritmos da Nação Angola são tocados com as mãos, enquanto que os de Ketu e Jeje são tocados com a utilização de baquetas chamadas Aquidavis (como são chamadas nas naçoões Ketu_Nagô). " Em candomblé a gente não chama "música". Música é um nome vulgar, todo mundo fala. É um...como se fosse um orô (reza) ...uma cantiga pro santo ".  A presença do ritmo n