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Mostrando postagens de abril, 2016

Oficina Ciranda da Terra em Morro de São Paulo

A Bahia para mim é e sempre será uma grande mãe. A cada dia em que passo vivendo por aqui em meio a esses arquipélogos sem fim me apaixono mais e me sinto responsável pelo futuro dessa terra e do nosso Brasil. Aqui estou em Morro de São Paulo, na Escola Municipal Nossa Senhora da Luz, aprendendo com crianças, professoras, comunidade.  Quem somos? De onde viemos? Pra onde queremos ir? Quais as histórias que nos contaram nossos pais, avós, nossas mães e vizinhas? Quem somos? Quem queremos ser? A oficina Ciranda da Terra e a senda griô foi que me trouxeram até aqui. Cheguei acompanhada de Janete Volmeri, uma grande mulher da cidade de Valença, uma historiadora, uma griô, guerreira da cultura local, que desde ontem vem alimentando minha alma com causos e mais causos da região, o Baixo Sul da Bahia. A costa por trás da Bahia de Todos os Santos, terra de muito dendê (herança trazida pelos ancestrais africanos) e de muita mistura. Abaixo algumas fotos do primeiro encontro com

Jadsa Castro & Mo Maiê na segunda noite do Festival Ponta de Areia, em Salvador!

Mo Maiê na Mostra Ponta de Areia. na Troppos. Arte de Nadia Benavides Mo Maiê na Mostra Ponta de Areia. na Troppos. Arte de Nadia Benavides Mo Maiê na Mostra Ponta de Areia. na Troppos. Arte de Nadia Benavides Mo Maiê na Mostra Ponta de Areia. na Troppos. Arte de Nadia Benavides Mo Maiê na Mostra Ponta de Areia. na Troppos. Arte de Nadia Benavides Mo Maiê na Mostra Ponta de Areia. na Troppos. Arte de Nadia Benavides Mo Maiê na Mostra Ponta de Areia. na Troppos. Arte de Nadia Benavides

III Vivência Griô na Casa da Aranha: Oficina de Xequerês

III Vivência Griô: Oficina de Xequerês. Terreiro de Griôs & Maracatu Ventos de Ouro Dia 1 de maio vai rolar uma vivência de confecção de xequerês na Casa da Aranha (Ilha de Itaparica), como parte das programações da III Vivência Griô, que dessa vez vai rolar em parceria entre o Terreir o de Griôs e o Maracatu Ventos de Ouro. Tecer um xequerê é como tecer a própria rede da vida, é um mergulho profundo em nossa ancestralidade, em nossa feminilidade, em nosso inconsciente coletivo, através do contato com a linha e as formas das geometrias sagradas. + sobre a oficina: Que tal fazer seu próprio xequerê e conhecer mais sobe as origens e possibilidades sonoras desse instrumento de percussão tão versátil?   A vivência ensinará passo a passo como confeccionar um xequerê ou agbê, mostrando as diversas formas de trançar a rede e algumas maneiras de tocá-lo. IMPORTANTE: PARA PARTICIPAR DA VIVENCIA DE XEQUERES, É NECESSÁRIO CONFIRMAR A PRESENÇA E REALIZAR O PAGAMENTO DA INSCRIÇÃO

Festival Ponta de Areia REÚNE ARTISTAS DE MINAS E BAHIA EM SALVADOR

Homenageando cinco décadas de desativação da estação ferroviária que ligava o porto e o mar, a partir do município Ponta de Areia, o evento acontece nos dias 01, 15, 29 de abril e 13 de maio, na Troppos. Festival Ponta de Areia reúne artistas de Minas e Bahia em Salvador “Ponta de areia, ponto final/ Da Bahia Minas, estrada natural ...” recorda Milton Nascimento, da estrada de ferro arrancada 50 anos atrás.  O Festival Ponta de Areia – Mostra de Compositores, uma homenagem a uma das estações que mais inspirou artistas da música popular brasileira, reúne artistas da cena independente soteropolitana e convidados mineiros em apresentação solo nos dias 01,15, 29 de abril e 13 de maio, na Tropos Coworking – Rio Vermelho.  A primeira edição do projeto conta com a participação de Ian Lasserre, Jadsa Castro, Ronei Jorge, Filipe Lorenzo (BA), Mo Maiê, Ana Luisa Barral, Deh Mussulini e Gustavito (MG). Ana Luisa Barral, FESTIVAL PONTA DE AREIA Ian Lasserre, FESTIVAL PON